segunda-feira, 15 de junho de 2009


É essencial cuidar desse céu em nós, invisível aos outros, desse santuário que a vida nos edificou e que é povoado por todos os intercessores, por todos os mensageiros, pelos que, de várias maneiras, nos inspiraram, nos conduziram rumo aos melhor de nós mesmos.
Honrar nossa dívida para com eles é a primeira e talvez também a última obrigação.
O espírito jamais nos encontra envoltos em celofane.
Há sempre um rosto, um som de voz, um nome, um cheiro. Passa de olhar em olhar, de sorriso em sorriso.

PS: visual da estrada para Paraty, aonde moram o azul e o verde...

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